miércoles, 30 de mayo de 2007

credulidad

Lo peculiar de nuestro gran calabozo
es esta especie de terror por el bosque
La risa nena no podra
surgir a menos que te subas al arbol...




yo voy a hacer lo que sienta...

lunes, 28 de mayo de 2007

los duraznos son de los duende


que grandes estos duende, che...la pucha...

domingo, 27 de mayo de 2007

hoy, domingo


Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo

E com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo

Corro o lápis em torno da mão e me dou uma luva

E se faço chover, com dois riscos tenho um guarda-chuva

Se um pinguinho de tinta cai num pedacinho azul do papel

num instante imagino uma linda gaivota a voar no céu

Vai voando, contornando a imensa curva Norte e Sul

Vou com ela viajando Havaí, Pequim ou Istambul

Pinto um barco a vela branco navegando,

é tanto céu e mar num beijo azul

Entre as nuvens vem surgindo um lindo avião rosa e grená

Tudo em volta colorindo, com suas luzes a piscar

Basta imaginar e ele está partindo, sereno e lindo

e se a gente quiser ele vai pousar

Numa folha qualquer eu desenho um navio de partida

com alguns bons amigos bebendo de bem com a vida

De uma América a outra consigo passar num segundo

Giro um simples compasso e num círculo eu faço o mundo

Um menino caminha e caminhando chega no muro

e ali logo em frente a esperar pela gente o futuro está

E o futuro é uma astronave que tentamos pilotar

Não tem tempo nem piedade nem tem hora de chegar

Sem pedir licença muda nossa vida,depois convida a rir ou chorar

Nessa estrada não nos cabe conhecer ou ver o que virá

O fim dela ninguém sabe bem ao certo onde vai dar

Vamos todos numa linda passarelade uma aquarela que um dia enfim

Descolorirá

Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo (que descolorirá)

e com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo (que descolorirá)

Giro um simples compasso e num círculo eu faço o mundo (e descolorirá)

jueves, 24 de mayo de 2007

Bubulina



Navidad en el cielo,

Bubulina se llevó mi amor,

el tiempo exacto

entre los dos nunca murió.

Máscara de luna

esa puerta no debiste abrir,

pero ya abierta es tan real,

cómo se resuelve re, do, si, sol, la...

Para hacer esta armonía es preciso un nuevo ser,

capaz de nacer mil veces sin crecer,

cuatro notas separadas y la oscuridad total,

ya no queda tiempo de mirar atrás.

Pero veo el horizonte esta mañana

y de pronto todo parece estar bien,

es que no hay nada que pueda hacer?

es que no hay nada que pueda ver?

Dama de colores,

lávame la cara y llévame tan alto como para ver todo mi mal.

Diosa y heroína,

dejame la llave antes de ir,

no esperes a la muerte aquí.


martes, 22 de mayo de 2007

comentario


qué es este
cuerpo de vos que gira como asto/extranjero
a mi esfuerzo de vos/o duda
que me levanta a la verdad/descuido
que me abandona a vos y no busca
otra cosa que vos/animal
como un cordero/y sin piedad o libre/
como signo de vos

lunes, 21 de mayo de 2007

inquietud


es como una lluviecita de verano,

de esas que son tan freaquitas,

que nos entran por todos los poros,

y suspiramos aliviados.

hoy soy una nena chiquita,

que juega y pinta

resumenes de colores,

que le aburren,

pero los lee con resignacion.

que canta y se rie sola,

de no se que cosas...

que ni yo entiendo.